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Grendene inicia quarentena para exportar touros à Bolívia
04/09/2017

Grendene inicia quarentena para exportar touros à Bolívia

Devidamente habilitada junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e Certificado Zoosanitário Internacional – CZI, destinados à exportação de bovinos para reprodução na Bolívia, a Agropecuária Nelore Grendene iniciou o período de quarentena dos touros arrematados pelos pecuaristas do país vizinho, durante o Leilão 1000 Touros Nelore Grendene, realizado no dia 06 de agosto.

A Agropecuária Nelore Grendene atendeu todos os requisitos exigidos pelos departamentos de saúde animal, de acordo com a Fiscal Estadual de Defesa Agropecuária e Florestal e Médica Veterinária responsável pela Unidade Veterinária do INDEA de Cáceres, Mérli Carine Schuller.

“A Grendene já está cadastrada como uma propriedade apta para exportar bovinos vivos para a Bolívia, pois cumpriu todos os pré-requisitos, e possui condições técnicas e operacionais necessárias e definidas em acordo entre os dois países onde estabeleceram vários critérios a serem cumpridos para poder exportar. Verificamos o check list, a estrutura e controle e iniciamos então o protocolo para a primeira exportação”, declarou Mérli.

O período de quarentena é de 76 dias e desde então os animais permanecem na Fazenda Ressaca e passam por constantes vistorias e fiscalizações do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso - INDEA, conforme Vinícius Borges Garcia, Médico Veterinário e responsável Técnico da Agropecuária Nelore Grendene.

“Após o leilão os animais foram isolados a partir do D0 (dia zero) com a identificação dos animais e exames iniciando o processo de quarentena, ou seja, os procedimentos sanitários para que sejam detectados quaisquer tipos de doenças que possam ser transmitidas. O período é longo porque é feito todas as vacinações e exames laboratoriais exigidos pelos órgãos de defesa animal, como colheita de sangue para exame de Leucose Enzóotica Bovina e Diarréia Viral Bovina (ELISA, IDGA ou PCR); Vacinação de IBR/BVD, Leptospirose, Raiva, Clostridiose comum; Carbúnculo bacteriano, Aftosa e Brucelose. Todos esses procedimentos são acompanhados pelos fiscais do INDEA. Quando encerrar a quarentena, o INDEA envia esses dados ao MAPA que deverá autorizar o embarque desses animais. Procuramos fazer tudo corretamente, para que outras portas sejam abertas para exportarmos”, concluiu. 

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